O blog que pretende lutar contra a mais repugnante manifestação de bestialidade humana. Aqui, toureiros, forcados, ganadeiros, sádicos, pedófilos, bombistas suicidas, etc... Não são nada bem vindos. Se tourada é cultura, canibalismo é gastronomia
agora também burros são vitimas da crueldade dos aficionados
Já não bastava a utilização de cavalos para a recreação de acéfalos ignorantes em espectaculos sadico-taurinos, lembraram-se agora os aficionados de utilizar burros. O apelo que se segue é da IMAB (International Movement Against Bullfights), e importa cada um de nós protestar contra mais esta bestialidade dos aficionados espanhois.
Fonte: The Donkey Sanctuary
Em Novembro de 2006, tomámos conhecimento que um burro foi usado numa tourada na cidade de Navaluenga, perto de Madrid. O mesmo voltou a acontecer numa outra cidade, Burgohondo, na mesma área uns dias mais tarde. Desde então estamos a preparar uma acção judicial para que não se permita o uso de burros em touradas. Por favor enviem cartas de protesto para:
Navaluenga, Câmara Municipal
Armando García Cuenca Ayuntamiento de Navaluenga Plaza de España, 1 05100 Navaluenga Ávila Espanha Email: alcalde@navaluenga.es
Burgohondo, Câmara Municipal Juan José Carvajal Martín Excmo. Ayuntamiento de Burgohondo Plaza Mayor, 1 05113 Burgohondo Ávila Espanha Email: oficina@burgohondo.es
Excerto de um texto fantástico de Maria Flávia de Monsaráz
Provocar sofrimento aos animais é um acto bárbaro contrário à nossa verdadeira natureza e impróprio de nações civilizadas, ainda que, escudado na tradição e como forma de expressão “cultural”. As tradições devem ser respeitadas desde que não violem os valores superiores da civilização. Neste caso, a Declaração Universal dos Direitos do Animal de 1978. O modo como criamos e tratamos os animais - inclusive o facto de nos servirmos deles como alimento ou de os utilizarmos como peles ou acessórios -, os processos experimentais a que os sujeitamos em nome da ciência, o abandono e maus tratos que lhes infligimos, a vida em cativeiro que lhes impomos, a comercialização, o tráfico e a utilização destes para nosso entretenimento: no circo, na caça, na tourada, no jardim zoológico... partindo do princípio que eles existem para nosso prazer e conveniência e que a sua vida pouco conta comparada com os nossos desejos, são reflexo da nossa trajectória evolutiva. O caso das touradas, por exemplo, que continuam a ser realizadas nalguns países e nalgumas regiões - Portugal, Espanha, México e algumas cidades do sul de França - causando o sofrimento de touros e cavalos e acabando algumas vezes, apesar de proibido, com a morte do touro sob a inoperância das autoridades é um espectáculo degradante em que a arte é a tortura e a violência é a cultura. Veja-se o recente “regime de excepção” para Barrancos em relação às touradas de morte. Onde o Estado português respondendo ao apelo dos aficcionados pela atracção mórbida pelo sangue permite que se mate o animal para gáudio dos presentes. Enquanto as plantas, como seres vivos, não têm cérebro nem sistema nervoso, os animais tal como os Homens possuem-nos. A grande diferença que nos separa destes reside no facto de possuirmos consciência da nossa identidade. Os animais têm inteligência e sentimentos - e por isso sentem dor -, mas reagem por instintos, pois estão desprovidos de consciência. Essa consciência é, na verdade, uma forma de pensar a respeito de quem nós somos, moldada pelos registos acumulados de acontecimentos agradáveis e desagradáveis que residem sobre a forma de memórias em cada uma das nossas células. Quando o Homem reage exclusivamente por instintos coloca-se ao nível do quadrúpede... Para que haja evolução é preciso que exista mudança na forma de pensar e no modo como agimos. Os instintos contrariam-se em nome do desenvolvimento pessoal e civilizacional. Se não tivéssemos aprendido a controlar os nossos impulsos nada nos separaria hoje do modo de vida dos povos primitivos. Comportamentos ancestrais mesmo que amplamente enraizados e tidos como naturais à custa da repetição e por força da educação, são sempre passíveis de serem questionados e motivo de aperfeiçoamento. Errar é humano o que não é humano é persistir no erro, sobretudo quando esse erro significa infringir dor e sofrimento a outros seres, sejam eles humanos ou animais. E todos sabemos o quanto a crueldade humana pode ser realmente terrível e assustadora. A escravatura, o feudalismo, o colonialismo, o genocídio de índios, o fascismo, o nazismo, as cruzadas e a inquisição são disso tristes testemunhos. «Lembro-vos aqui serem a expansão de consciência, a produção de sensibilidade crescente e a percepção consciente, a meta de todo o esforço divino e hierárquico.» Alice A. Bailey
O banco Espanhol Caja Duero , resolveu tornar-se o maior patrocinador e apoiante de touradas em Portugal (é só ver as imagens da última corrida em Évora). Ora aqui está uma excelente oportunidade para que cada um de nós faça o seu dever:
Aqueles que são clientes, cancelar a sua conta.
Aqueles que não o são, boicotar, protestar e informar todos os amigos e familiares a nunca abrirem uma conta num banco sem qualquer sentido de ética.
Entretanto poderão manifestar o vosso desagrado e repúdio através do seguinte endereço: direccao.administrativa@cajaduero.pt
Ontem, resolvi, num acto de puro masoquismo e altruísmo, concentrar a minha atenção, por alguns minutos, na corrida de touros em Évora, que a inenarrável estação TVI, tem o descaramento de presentear os seus incautos espectadores. Qual não é o meu espanto, quando, para além do José Eduardo Moniz (director geral da referida estação) e aficionado confesso de espectáculos sádico-taurinos, dou por mim, incrédulo, a ver crianças de colo (algumas com não mais de 3 anos) a assistir de chupeta na boca aquele miserável e diabólico espectáculo de derramamento de sangue.
E pensei eu! Não é compreensível nem admisível que aqueles pais, des(eduquem) as suas crias dessa forma. Que raio de demência mental os impele a considerar que 2 horas de tortura a um animal senciente, será uma mais-valia na consolidação da personalidade daquelas crianças que tiveram o azar de ter uns pais assim. A pobreza de espírito e a ignorância daquela gente, não os conseguem fazer perceber que as crianças educam-se segundo princípios de não violência, de tolerância e de humanidade.
Faze-los passar 2 horas a assistir em directo aquela carnificina hedionda e imoral, ao retirar a vida a um animal de uma forma lenta e agonizante, e cujo único crime que cometeu foi estar vivo, deixá-los-á mancos nos valores morais e éticos mais básicos que temos a obrigação de transmitir às gerações vindouras e que são primordiais na consolidação das suas personalidades. Os pais – com certeza dementes mentais, alcoolicos, ou com um elevado grau de senilidade precoce – seguramente, não sabem o mal que estão a fazer aos meninos. Porém, a culpa não é inteiramente deles, mas também é de uma sociedade, e de uma classe política, que em pleno sec XXI, não sabe interpretar os ventos de mudança e de evolução, ilegalizando essas praticas aberrantes e medievais.
Este cenário macabro trouxe-me à memoria, as execuções públicas do Renascimento que eram sempre acompanhadas ao vivo e em directo, por toda a família, e cuja tradição obrigava à participação activa de todos, inclusive os mais novos. Foram necessários alguns anos para que o progresso ético da humanidade terminasse com esses espectáculos. O mesmo acontecerá com os espectáculos sadico-taurinos, certamente. A questão que se levanta agora é se esperamos que o tempo dite a fim dos mesmos ,ou se salvamos alguns animais de uma morte agonizante e pomos fim a essas práticas medievais rapidamente. Em jeito de conclusão deixem-me dizer-vos que aquela arena da morte custou 3,5 milhões (sim, milhões) de euros, num país onde conseguir uma consulta num centro de saúde do interior, é um acto de puro heroísmo, diz tudo do estado onde isto chegou…
Quem são estas figuras? bandarilheiros, ganadeiros, toureiros e forcados ?
Desde que resolvi tomar parte activa nesta luta contra a barbárie e a boçalidade em que as touradas são o seu expoente máximo, achei que em primeiro lugar deveria conhecer melhor o antagonista. Para isso, durante anos, li, reli, inscrevi-me e interagi anonimamente em chats e foruns relacionados com a tauromafia, numa putativa intenção de saber o que move esta gente. Pois bem, após anos de estudo deste sub-mundo dos apologistas do sofrimento e dor, consigo dizer com propriedade que a minha opinião é sustentada e fundamentada. Esta gente pertence ao sub-grupo dos paroquiais, rurais (no pior sentido do termo), burgueses, conservadores, saudosistas, fúteis e imensamente vazios. Parolos como só eles conseguem ser, monárquicos e apologistas da ruralidade (sempre no pior sentido do termo) e do analfabetismo. Para eles, a degradação moral da sociedade mede-se proporcionalmente pela quantidade de TV´s , computadores, cinemas e teatros. O conhecimento, modernidade e evolução é sinal de decadência, de indecência e imoralidade. Para eles as TV´s deviam ser a preto e branco, os veículos movidos a força equina. Estes boçais normalmente são provenientes de famílias brasonadas, tias e tios, que normalmente têm quintas nas lezírias e no alentejo . Para eles (os boçais) é fundamental e um requisito essencial, aparecer em artigos do jet-set, e adoram ser protagonistas das revistas cor-de-rosa, mostrando orgulhosamente as quintas, as cabeças de animais embalsamadas e as peles de animais espalmadas em tapetes e em casacos. Ridículos quanto baste, e se não fosse pelo sofrimento que infringem aos animais, seriam motivo de muita chacota. Gente estranha esta...
É com profunda estranheza que assisto vulgarmente ao envolvimento da Igreja Católica em espectáculos sádico-taurinos . Não existe festa em honra de um qualquer santo padroeiro, que não assistamos à promiscuidade entre a paróquia local e as festas da aldeia/vila, protagonizadas com uma tourada ou atrocidade similar. Não é incomum de todo, vislumbrarmos sacerdotes nas arenas a aplaudir e vibrar com o sofrimento alheio, num cenário de masturbação sádica colectiva. Boa parte das arenas da morte, são propriedade da Santa Casa da Misericórdia , gerida por sacerdotes católicos que delas retiram boas colheitas materiais. Este manto de cobertura moral por parte da Igreja Católica que acolhe e protege estes espectáculos de morte, sangue e sofrimento, fere mortalmente a credibilidade da Igreja Católica, que demonstra que não compreendeu, ou se recusa a compreender, a mensagem de bondade, tolerância e misericórdia trazida por Cristo. Tirando o caso do corajoso ex-Bispo de Setúbal , a posição oficial da Igreja Católica perante esta pungente contradição é só uma. Um enorme e ensurdecedor silencio, um meter a cabeça na areia, fazendo de conta que ainda não se deram conta, nem estão a perceber os anseios e dúvidas de quem os interpela. Até quando ? Provavelmente até quando já for tarde demais... Sempre foi assim.... É sempre tarde demais. Esperemos que não tenha ferido os sentimentos dos que se sentem mais crentes, não foi essa, seguramente, a minha intenção.
Confesso que esta será talvez, a meu ver, a mais hedionda manifestação de crueldade, estupidez e aberração, que os aficionados nos conseguem presentear. Esperemos que os aficionados portugueses não se lembrem de a trazer para cá, como tantas outras tradições sádico-taurinas importadas do país vizinho. O apelo que se segue vem da iwab, e importa cada um de nós, fazer o seu dever! Protestar contra os incultos e acéfalos organizadores e participantes desta bestialidade.
Data 23 a 29 de Junho.
O touro calcorreia e corre horas nas ruas enquando uma multidão atira dardos. Quando está demasiado cansado para continuar a fugir, é morto a tiro e cortam-lhe os testículos .
Por favor enviem protestos para as autoridades. Podem também enviar postais, disponíveis na nossa website:
Fim da lide - Os toiros acabam frequentemente assim
Não tenho grandes comentários a fazer. A imagem diz tudo, é suficientemente ilucidativa. Peço só que reparem na ferida deixada após o carniceiro ter cortado a orelha à sua vitima enquanto ainda estava viva. Isto é cultura ???? Isto é selvajaria !!! Pergunto eu, quem é a besta aqui, o touro ou o toureiro ?
Nos meus arquivos domésticos , encontrei um vídeo que descarreguei, não me lembro exactamente onde. O vídeo retrata magnificamente o espectáculo de violência gratuita, crueldade e indecência que nos proporcionam e inclusive levam casa dentro (TVI e RTP). Boa parte das imagens são tiradas das touradas espanholas mas é inacreditável que estes carniceiros, possam causar alegre e impunemente tanto sofrimento. Sinal que a humanidade ainda hoje é capaz de tudo, para o bem e para o mal.
no final da "lide", boa parte dos toiros acaba nesta agonia que a imagem documenta. Entretanto , naquele aquário de acéfalos ignorantes, o cabarde toureiro é levado em ombros a aclamado pela sua dita "bravura". Em collants , camisa de folhos e lantejoulas, o cabarde toureiro sente-se um campeão, um heroi . Por quanto mais tempo temos que tolerar isto... Que mais é necessário para que alguém ponha um termo a esta barbárie ?
Texto retirado de um manifesto de Lorenzo Pena - Descrição das touradas em Espanha
Antes de entrar na arena , o touro foi submetido no curral - uma horrível masmorra - a horríveis maus tratos e vexames, cortam-lhe os cornos , fazem-no padecer sob o peso de enormes sacos de areia durante horas, etc. No fim dessa tortura prolongada, as patas são lavadas com aguarrás para que não consiga ficar quieto; os olhos são cobertos com vaselina para diminuir a sua deficiente visão. Golpeiam-no com instrumentos pontiagudos e cortantes para obrigar a entrar no redondel. O pobre animal, assustado, trata de fugir. Só vê cores fortes e quentes e tenta escapar, sem saber que é uma vil e canalha armadilha dos torturadores e assassinos para o martirizar e como se tal não chegasse para troçar dele. Começa a lide. Submetem-no a três estocadas. ( Da enciclopédia QUID tirámos esta referência: o touro Almendrito foi submetido a quarenta e três estocadas em 1876. Quando excepcionalmente um touro não está meio morto após a segunda ou terceira estocada, infligem-se estocadas adicionais até que tenha perdido quase toda a sua vitalidade e fique moribundo). A vara , e por disposição "legal", é de aço cortante terminada por um arpão de 10 cm, seguido por uma cruzeta ou várias; a cruzeta é um disco, que frequentemente penetra profundamente no corpo do animal ; o picador com perícia, abre no touro um enorme buraco, que pode ser de quase meio metro, girando com raiva o seu instrumento de tortura, vai perfurando e despedaçando os órgãos internos do animal. A hemorragia assim causada, provoca uma torrente de sangue, que não só cai abundantemente no chão através das feridas externas, como também escorre pela boca. A seguir vêm as bandarilhas, também de aço cortante e afiado (segundo manda o Boletin Oficial del Estado). Algumas bandarilhas têm um arpão de 80 mm (as de castigo, às quais é submetido o pobre touro , quando logrou fugir das estocadas); as outras são um pouco menos largas. As farpas espetadas profundamente pelos bandarilheiros no corpo do touro causam uma dor atroz a cada movimento do animal, porque abanam e torcem-se , continuando até ao último minuto da sua desgraçada vida a rasgar e a aumentar as profundas feridas internas. O número de farpas não tem limite; tantas quantas sejam precisas para deixar o touro meio morto. A espada do matador também nem sempre o mata, antes pelo contrário. Então vem a faena dos picadores que com sucessivos golpes de punhal reduzem os seus últimos sinais viatis até o fazerem morrer ensanguentado, asfixiado, numa agonia lenta que faria estremecer qualquer pessoa misericordiosa. E dos apontamentos de Gilpérez, tirámos este( da mesma fonte, o QUID, nada suspeito de parcialidade anti-tourada ou anti-aristocracia, antes pelo contrário ! ) quando excepcionalmente o touro , pela sua bravura , foi "indultado" ( que palavra ! : "indultado" como se fosse um delinquente e não a vítima! ), tem que ser sacrificado porque está totalmente desfeito internamente. Tal foi o caso do touro Jaquetón, por exemplo. Tais dados não podem deixar ninguém indiferente. Não nos venham com sermões que é preciso abrandar a luta contra a tauromaquia, até que o ser humano tenha uma vida melhor, ou até que haja uma justiça melhor, ou comunismo, ou seja lá o que for. Os trabalhadores não merecem melhor sorte, Espanha não merece melhor sorte, a família não merece melhor sorte, enquanto continuarem a perpetrar ou consentir crueldades sistemáticas desta envergadura, ainda por cima como espectáculo de diversão.E quanto à ganância dos poderosos estes matam dois coelhos com uma só cajadada: embrutecem as pessoas, degradam-nas, afastam-nas dos ideais de bondade consonantes com planos de justiça e de uma sociedade igualitária, generosa e fraternal; e entretanto fazem grandes negócios à custa dos dinheiros públicos.
Ainda recentemente este espectaculo era apreciado pelos aficionados (costumava ter lugar na zona de Santarém). Aparentemente parece que caiu em desuso. Felizmente para os toiros vitimas deste espectáculo hediondo. Mais um exemplo de "arte tauromaquica ". Imaginem o sofrimento e stress que estes animais estavam sujeitos, enquanto energúmenos acéfalos riam e zurravam "olés" perante a correria desenfreada dos animais assustados. Enfim, assim se vê a cultura (ou a falta dela) de um povo.
A associação "Acção Animal" , criou este video, que em meu entender está muito bem conseguido. A eles, os meus parabéns pelo contributo para a luta contra a barbárie. Importa passar o mesmo, a todos os nossos familiares e amigos.
Contrariamente ao que muitos pensam, os cavalos também são vitimas desta barbárie. Quase todos são violentamente feridos com as esporas dos toureiros, acabando frequentemente com a zona do abdómen rasgada. Outros, terminam a lide feridos de morte. Acontece com alguma frequência em Espanha e na America Latina. E ainda chamam a isto "arte"...
A associação nacional de forcados amadores, fez o trabalho todo de casa (já tive oportunidade de lhes agradecer) e decidiu por sua iniciativa, criar uma lista das empresas que de algum modo, apoiam, organizam, promovem espectáculos crueis e medievais. Excelente base de trabalho para não consumirmos os seus produtos ou serviços. Essas empresas são:
"Caras" Rações Fonseca Carne Alentejana Fundação Alentejo Terra Mãe CVR ALENTEJO SULREGAS AMÂNDIO JOSÉ LOBO EPCOS INTERMARCHÉ FEIRA NOVA HOTEL DA CARTUXA Herdade do ESPORÃO MONTE SEISREIS ADEGA COOP. DO REDONDO Adega Coop. de Borba Adega Coop. de Moura LAMPREIA E FILHOS, LDA REGIÃO DE TURISMO DA COSTA AZUL CAMEIRINHA E FILHOS, LDA HERDADE DA FIGUEIRINHA – VINHOS Tratores NEW HOLLAND BARRANCARNES EDIA ADEGA COOP. DE PORTALEGRE SERRALEITE JORGEVINHOS REMAX NABEIRO E FILHOS, LDA ENCHICARNES Unicer - SUPER BOCK PORTUGAL RAMOS SERRANOS AUTOMÓVEIS – FORD LOCO COZINHAS
Foi após algum tempo de maturação, que decidi criar este blog. Pretende humildemente este espaço, ser mais um local na blogosfera de luta contra o mais hediondo espectáculo que a Europa ainda vai tolerando em pleno sec. XXI. Pretendo com este blog criar os meios necessários para fazer circular a informação para que cada vez mais gente, consiga entender a perversidade de um espectáculo desigual, desumano, cruel e violento. Pretendo criar as bases para organizar e gerir um movimento crescente de revolta e indignação perante um lobbie poderoso, que em nome de uma estúpida tradição importada do país vizinho se permite saciar instintos sanguinários à custa do sofrimento de animais. O objectivo é ambicioso, mas importa tentar e como considero esta luta como uma questão de elementar cidadania, resta cada um de nós fazer o seu papel: Lutar, denunciar, boicotar e protestar em nome de todos os toiros e cavalos torturados e vitimas da loucura humana. O tempo dirá se fui bem sucedido.